quarta-feira, 14 de maio de 2008

Da tolerância a condenação: Como os filósofos julgam a mentira


Platão (9428-348 a. C.) Em uma República o pensador grego diz que a mentira pode ser um remédio útil – por exemplo, quando praticado pelos governantes para o bem do povo.

Santo Agostinho (354-430) Na visão do teórico do crstianosmo, mentir é um pecado grave. Ao incorrer nele, o homem mancha sua alma e fica mais distante da vida eterna.

Immanuel Kant (1724-1804) O filosofo é contra a mentira.mesmo sendo a mais leve é vista como um mal que se comete contra toda humanidade.

Friedrich Nietzshe (1844-1900) Para o alemão, as verdades em que a civilização se refugia não passam de ilusões. O homem só se torna senhor de se ao se libertar delas e abraçar as próprias mentiras.

A mentira, infelizmente, faz parte da vida e, muitas vezes é um mal necessário para evitar problemas maiores, seja no relacionamento familiar, de trabalho, de amizade ou mesmo de relacionamentos afetivos. O objetivo da pessoa, ao mentir, é evitar um sofrimento.

Você acha a mentira um mal necessário? Deixe o seu ponto de vista.

2 comentários:

Aline Sobrinho disse...

Hihihi, quem nunca contou uma mentirinha "branca"?? As vezes é inevitável, não vamos extrapolar, mas...

Tatiana Ma Dourado disse...

Oi meninas,
Eu concordo com Nietzshe. Quem é que vive só de verdades? Primeiro, que todo mundo tem uma máscara. às vezes, vc é mais vc com uns, menos com outros. E, no dia a dia, as mentirinhas são normais, evitam problemas, como falou. Sinceramente, eu considero a mentirinhas normais. Nada grave. Mas tb prezo, e mto, pela sinceridade.

 
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