quarta-feira, 30 de abril de 2008 1 comentários

Confira o que abre e fecha no feriado do dia 1° de maio

Durante o feriado de 1° de maio, o Dia do Trabalho, alguns estabelecimentos e serviços de Salvador têm seus horários de funcionamento alterados. Confira abaixo o que abre e fecha em Salvador na próxima quinta-feira.
Bancos: Os bancos não funcionam na quinta, 1°, mas atendem normalmente na sexta-feira, 2, das 10h às 16h.
SAC: Os 25 postos do SAC não funcionam neste feriado. Na sexta-feira, 2, o atendimento será normal nos oito postos da capital e nos 17 do interior – com exceção do posto de Jacobina, que estará fechado devido à micareta que acontece na cidade.
Mais informações sobre serviços e horários dos postos SAC através do telefone 0800 71 5353.
Serviços Públicos: No estado, o expediente será normal nesta quinta-feira, 1°, somente para os serviços públicos essenciais, como saúde e segurança pública. No município, funcionam em regime de plantão os serviços também considerados essenciais como Limpurb, Salvamar, Defesa Civil e postos de saúde. O expediente no Ministério Público será suspenso nos dias 1º e 2 de maio.
Correios: As agências dos Correios fecham neste feriado, com exceção da agência do Aeroporto que atende das 8h às 12h. Todas as agências funcionam normalmente na sexta-feira, 2, das 9h às 17h.
Hemoba: O Hemoba não vai funcionar nesta quinta-feira, 1°, mas abre normalmente na sexta-feira, 2, das 7h30 às 18h30.
Parque da Cidade: Funciona normalmente no feriado das 6h às 18h.
Zoológico: O zoológico abre nesta quinta das 8h30 às 17h.
Mercado Modelo: O Mercado Modelo funciona em 1° de maio das 9h às 14h. Na sexta, o atendimento é normal, das 9h às 19h.
Comércio de Rua: As lojas não abrem neste feriado do Dia do Trabalho. Já nos dias 2 e 3, o comércio abre das 8h às 18h.
Salvador Card: Os postos do Salvador Card não funcionam no Dia do Trabalho e reabrem normalmente na sexta-feira, 2, das 8h às 16h.
Shoppings
- Shopping Iguatemi: na quinta-feira, 1°, abrem somente a praça de alimentação, das 12h às 20h, e o cinema, a partir das 10h.
- Salvador Shopping: neste feriado, abrem a praça de alimentação das 12h às 21h, o cinema das 10h30 às 22h30, o game station das 12h às 22h, o supermercado Bompreço das 9h às 21h, e o Espaço Gourmet, a partir das 12h com horário de fechamento independente do Shopping.
- Shopping Barra: neste 1º de maio, abrem somente das 12h às 20h a praça de alimentação, cinemas e a pista de patinação no gelo.
- Shopping Center Lapa: no feriado, funcionam a praça de alimentação e o cinema das 12h às 20h.
- Shopping Piedade: nesta quinta, o shopping não abre.
- Shopping Itaigara: em 1° de maio abre somente o cinema das 14h até a última sessão.
- Shopping Aeroclube: no feriado, funcionam no Aeroclube o cinema e o boliche.
Supermercados
- Bompreço: as lojas do Bompreço funcionam normalmente neste feriado do Dia do Trabalho. Os horários são variáveis de acordo com o bairro.
- G Barbosa (Costa Azul): nesta quinta-feira, 1°, a loja abre normalmente das 6h à 0h.
- Extra: as lojas funcionam normalmente neste feriado com horários variáveis de acordo com cada bairro.
- Atakarejo: a loja do Atakarejo abre nesta quinta das 7h às 18h.
- Makro: as lojas do Iguatemi e da BR 324 fecham nesta quinta-feira.

Fonte: Atarde on-line
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PROIBIDA A MARCHA DA MACONHA


A juíza Rosemunda Souza Barreto, da 2ª Vara Privativa de Tóxicos de Salvador, deferiu liminar em ação cautelar inominada proposta pelo Ministério Público, suspendendo a “marcha da maconha”, programada para acontecer em 4 de maio próximo, domingo, às 14 horas, na Praça 2 de Julho, no Campo Grande. Na decisão, a magistrada cita a Constituição Federal e afirma que “é de se admitir que a expressão veiculada no site www.marchadamaconha.org, “FUME MACONHA”, pode corresponder a induzir ao uso da maconha, substância psicotrópica e de uso proscrito no Brasil”.
domingo, 27 de abril de 2008 0 comentários

PROGRAMAÇÃO DA CIDADE


EXPOSIÇÕES:


  • FRAGMENTOS DE SALVADOR - O artista visual Willyams Martins mostra recortes dos seus trabalhos que são realizados em ruas, becos e avenidas da cidade. Galeria da Aliança Francesa (Ladeira da Barra). Até 20 de maio. Contato: 3336-7599.

  • A BAHIA NA ÉPOCA DE D.JOÃO E A CHEGADA DA CORTE PORTUGUESA NA BAHIA- Pinturas, desenhos, gravuras, objetos e documentos preenchem a mostra em comemoração aos 200 anos da chegada da corte portuguesa na Bahia. Museu de Arte da Bahia -MAB (Corredor da Vitória) Até 1º de junho. Contato: 3117-6902.

  • DE TUDO + UM POUCO - Mostra conta com exibição de vídeos, animações e fotoclips produzidos pela Escola de Arte e Tecnologia Oi Kabum! Galeria Pierre Verger (Barris) Até 4 de maio. Contato: 3771-6155.

  • TEATRO BAIANO EM CARTAZ - A mostra conta com depoimentos de 45 diretores teatrais, 150 fotografias de espetáculos e 30 cartazes que foram usados na divulgação das peças. Espaço Xisto Bahia (Barris). Até 6 de maio. Contato: 3103-4017.

SHOWS:


  • TOMATE - Grava seu primeiro CD solo, batizado de Tomate Elétrico, cantando canções como Anjo Bom, Te espero no farol e I love you baby. Área Verde do Othon (Ondina). Hoje, ás 18h. Ingresso: R$20 (pista), R$25 (masculino) e R$50 (camarote).

  • BANDO VIRADO NO MÓHI DE COENTRO - Dá ínicio as projeto Mariquita Bonita e lança o CD It's not mole não. O evento ainda conta com a participação do ator Jackyson Costa, do violeiro Raimundo Sodré e da banda Maracatu Bizôro Avoador. Mercado do Peixe (Rio Vermelho). Hoje, ás 17h. Entrada franca.

TEATRO:

  • R$ 1,99 - Texto, direção e atuação: Ricardo Castro. Misturando teatro, música e poesia, o espetáculo satiriza a situação social do país. Teatro Acbeu (Corredor da Vitória). Sábados e domingos, 20h. Ingressos: R$20 (inteira). Até 1º de junho.

  • O AMOR COMEU - Direção: Rita Assemany. Texto: Aninha Franco. Com Fafá Carvalho, Cida Oliveira e Carolina Kahro Ribeiro. A visão feminina do amor em suas várias fases é revelada através de música, dança, poesia e movimentos que demonstram os estados de ânimo do ser apaixonado. Theatro XVIII (Pelourinho). Sábados e domingos, ás 20h. Ingresso: R$4. Última apresentação.

INFANTIL:


  • DIA DE CIRCO- Direção: João Lima. Texto: João Lima e elenco. Com Agamenon de Abreu, Ive Alencar e Fabio Neves. Narra a história dois irmãos que visitavam todos os circos que chegam à cidade tentando encontrar o avê, que um dia saiu de casa para encontrar uma bailarina por quem se apaixonou. Teatro Isba (Ondina). Sábados e domingos, ás 16h. Ingresso: R$16 (inteira). Última apresentação.

  • A GEMA DO OVO DA EMA - Direção: Alda Valéria. Texto: Sylvia Orthof. Com Bira Freitas, Pisit Mota e Alina Amanda. Aranhas puxam fios coloridos e, junto com eles, vêm vários contos. Um desses é a história de um rapaz que enfrenta um coronel arrogante, para casar-se com a filha dele e também grande amor de sua vida. Teatro Módulo (Pituba). Sábados e domingos, ás 16h. Ingresso: R$10 (inteira). Última apresentação.
sexta-feira, 25 de abril de 2008 0 comentários

Mais um caso de dengue hemorrágica é confirmado

Um menino de oito anos está internado no Hospital Ernesto Simões, em Salvador, com dengue hemorrágica. O nome da criança não foi divulgado.
No Hospital Aliança, também na capital, um garoto de seis anos está internado com suspeita de dengue hemorrágica. O resultado dos exames ainda não saiu.
Esta semana, a menina Daniela Pereira dos Santos, que morava em Coutos, no Subúrbio Ferroviário, morreu vítima da doença.Foi a quarta morte confirmada por dengue hemorrágica no estado este ano. Os outros casos foram registrados nos municípios de Lauro de Freitas, Itagibá e Itamaraju.


*Fonte: TV Bahia

quinta-feira, 24 de abril de 2008 1 comentários

Travessia Marítima

A travessia Plataforma-Ribeira feita por barcos através da Baía de Todos os Santos, ficou desativada por 20 anos.
Segundo a assessoria da STP, órgão responsável pelas embarcações, o motivo da desativação foi em virtude de falta de manutenção nas instalações, dos dois lados do sistema. A atual administração recuperou o terminal, reinaugurando-o no dia 05/04/2007.
O retorno da travessia beneficiou muitos moradores, principalmente do bairro de Plataforma, onde o fluxo de passageiros é maior. Estudantes e trabalhadores utilizam o meio de transporte como uma alternativa mais barata e mais rápida para chegar ao seu destino.
A primeira embarcação sai às 6 da manhã, com funcionamento até ás 10 da noite.
O custo da passagem é um real inteira e cinqüenta centavos meia, para estudantes e gratuito para os idosos. O tempo médio da travessia é de cinco a sete minutos, com saídas a cada vinte minutos. O transporte hidroviário é formado por duas embarcações que suportam até 80 pessoas.
De segunda a sexta-feira são calculados aproximadamente 250 a 300 passageiros por dia, nos finais de semana há um acréscimo de 50% no número de pessoas que fazem a travessia, chegando a 500 pessoas por dia.
Para João Menezes estudante do Colégio Victor Soares que fica localizado na Ribeira, tanto o custo da passagem, quanto o tempo da viagem, comparados a outros meios de transporte é mais vantajoso: “De lancha em 15 minutos eu estou no colégio, se fosse de ônibus levaria quase 50 minutos e o valor também é melhor, pago R$ 0,50 na lancha, enquanto no ônibus pagaria o dobro”.
A reativação do ponto da lancha, como é chamado o local pelos moradores, trouxe benefícios para as duas comunidades, iluminação, geração de emprego para os seguranças, serventes e guia das embarcações. “Para mim que trabalho aqui há um ano desde a inauguração do ponto, os benefícios foram grande tanto na localização, que sou morador do Lobato e posso utilizar o trem como meio de transporte, quanto na tranqüilidade do local. Para comunidade a segurança foi o principal beneficio, pois antes da revitalização aqui era escuro e deserto”, diz o vigilante Antonio Marcos do Sacramento, 25 anos. A estação de trem Almeida Brandão recebeu sanitários públicos, bicicletário, lanchonete e via de acesso aos portadores de deficiência física.
quarta-feira, 23 de abril de 2008 0 comentários

A comoção fabricada


Recebi está matéria por e-mail e achei muito interessante coloca-la aqui no blog:

Nada mais tradutor da comoção de plástico vivida pelos consumidores eletrônicos de informação do que a vertigem de reações o comportamento tosco da imprensa e da mídia brasileira como um todo diante de mais uma notícia arrasa-quarteirão.
A morte da menina Isabella Nardoni, há duas semanas, continua a ser revivida ininterruptamente em todos os canais de televisão. Há repórteres ao vivo nos quatro cantos do caso em São Paulo: portas de delegacia, IML, edifício onde a menina morreu, casa da mãe, missa, igreja, etc., etc.
O caso transformou-se em um reality show ao vivo, em tempo real, onde o prêmio vai para o telespectador sedento de sangue e de punição precoce e a qualquer custo do primeiro suspeito.
São donas de casa de cabelos desalinhados e filhos protegidos com gorro sob o frio paulistano que se prostram diante da delegacia para gritar por justiça e gritar 'assassinos' diante da chegada ou saída do pai da menina e da madrasta. E principalmente diante das câmeras, claro.
MARIPOSAS - Tão verdadeiras quanto as intenções comovidas desses urbanóides que saem de casa no frio em dias úteis para ir linchar suspeitos em portas de delegacias são as cédulas de R$ 15, como se diz no popular.
O que move esses manifestantes eletrônicos não é outra coisa senão um pendor insano pela luz das câmeras de TV e pelo circo midiático. Comportam-se como mariposas diante de lâmpadas.
A missa de sétimo dia realizada na Igreja de Nossa Sra. da Candelária parecia ser, para muitos que estavam lá, o mesmo que são essas festas de celebridades onde o elenco que faz ponta em Malhação acorre desesperado em busca de um flash.
Quando se sabe que toda a mídia nacional, incluindo o Jornal Nacional, o Fantástico, o Domingo Espetacular e os canais de jornalismo a cabo estão todos lá e juntos, então a coisa se torna incontrolável.
Como o povo comum pode perder esse palco? E o resultado, construído pelas redes de TV, é tão grotesco que provoca enjôos em quem olha para a tragédia que se abateu sobre a família Nardoni a ainda consegue ter algum filtro de bom senso diante da sedução eletrônica das imagens.
Estas convidam todos a compartilhar de um misto de curiosidade popular mórbida com um julgamento e uma condenação moral coletiva transmitidos ao vivo para 180 milhões de brasileiros. E tratando-se de uma menina branca, classe média, urbana e bela, a receita do showrnalismo está completa.
CIRCO - Na missa, via-se, pela TV, crianças correndo, gente olhando para a câmara sem enxergar padre, missa ou altar e a mãe da menina engolida por todo esse furdunço que a envolve cada dia mais. Ela dava beijinhos a estranhos e recebia dos mesmos mais beijinhos e abraços.
Abraçava crianças que ela nunca vira, mas cujas mães as empurravam igreja adentro com rosas na mão e fardadas como numa seita de fanáticos. Solidariedade agora exige camiseta com foto e olhar de esguio de quem a usa para câmeras de TV.
As coisas mudam tanto em tempos de saturação de informação e exploração de um episódio de violência em grau máximo que a própria mãe da menina alimenta o circo: consegue ter forças, sangue frio, equilíbrio ou ficha-não-caída o suficiente para sentar diante de um computador e abastecer à vontade, com fotos, mensagens e que tais um outro circuito mais restrito, o do Orkut. As redes de TV se deleitam diante das mensagens comovidas deixadas no pro file de Ana Carolina, a um. Sim, pois nessa história até os nomes estão saturados, já que a madrasta também se chama Ana Carolina, a 2.
CUECAS - É assombroso um mundo onde se perde uma filha em circunstância tão trágica e ainda assim o Orkut é um outdoor usado pela família para inflacionar e prolongar o funeral.
A coisa vai ganhando uma dimensão tão fantasmagórica que sites de informação anunciam que a família materna da menina, mãe incluída, pensa em dar uma festa(?) para comemorar o aniversário de Isabella agora em abril, pois a menina não iria gostar de ver ninguém triste.
A tal felicidade artificial é um fenômeno tão avassalador que as famílias já têm na ponta da língua argumentos belíssimos para não viver o luto convencional, que exige algum silêncio, alguma reclusão e, sim, alguma dose desse defeito que a vida contemporânea parece ver como um mal contagioso a ser extirpado, a tristeza. Algo, diga-se de passagem, essencial à natureza humana.
Infelizmente, há menos diferença do que se imagina entre a turba que faz fila para comprar cuecas usadas mas Calvin Klein ofertadas no bazar do megratraficante Juan Carlos Abadia montado pela Polícia Federal com os objetos pessoais do tal, aquelas mulheres ensandecidas que batem no carro da Polícia com a bolsa (carregando os filhos no colo) e as dóceis senhorinhas que levam rosas brancas, vestem camisetas de torcida organizada e vão à Igreja da Candelária sob o pretexto de prestar solidariedade à mãe de Isabella.
São todos os mesmos loucos por um holofote e uma câmera de TV. Sua comoção não convence ninguém, apenas confirma a tese de que a vida, quando engolida pela TV, vira circo.

* Malu Fontes é jornalista e professora da Faculdade de Comunicação da UFBA
14/04/2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008 0 comentários

Projeto Agita Alagados

O Projeto Agita Alagados foi criado em 2006 por Marcos Portela, 35 anos. È um programa de atividades de lazer e exercícios físicos que leva até os moradores dos bairros do Uruguai, Massaranduba, Jardim Cruzeiro e adjacências uma melhor qualidade de vida e saúde.
O Projeto já tem 2 anos 6 meses, e conta com a colaboração de moradores dos bairros e comerciantes locais. Conseguiu a parceria com a escola Santa Bárbara, que disponibiliza seu espaço para realização das atividades: iniciação esportiva, jogos e oficinas de brinquedos para as crianças e ginástica para a terceira idade.
Hoje atende a 100 crianças e 100 adultos, usa como equipamentos e instrumentos para as atividades físicas materiais recicláveis, como: garrafas de água mineral que são utilizados como alteres, elásticos, cabos de vassoura, cadeiras,toalhas e bambo lês.
Para as crianças sempre são desenvolvidas atividades recreativas, como realização de passeios e atividades lúdicas. “Gosto de ir aos passeios, brincar e dar muita risada com o palhaço Azeitona” diz Diego Silva, 09 anos.
“O Agita Alagados é isso: acima de tudo um compromisso social com nossos pais e mães de família, promovendo e levando até eles atividades satisfatórias e prazerosas” afirma Marcos Portela.
O principal objetivo é voltado ao cotidiano da população dos bairros, levando informações sobre a importância de se praticar exercícios físicos sistematizados com o acompanhamento de profissionais qualificados. Ensinando as pessoas como se policiar na execução de movimentos, com correções de postura e como realizar o alongamento.
“Estava muito sedentária, não praticava nenhuma atividade física, foi então que Marcos me incentivou a ir e desde então sempre que posso estou lá presente, as aulas são divertidas e faz bem a saúde”, diz Ana Ramos, 43 anos.
A 1ª grande Caminhada da Paz Agita Alagados, será realizada dia 18 de maio as 08h, irá percorrer do Largo dos Mares seguindo pela Rua Direta do Uruguai até a Rua Boa Vista. Para colaborar com o Projeto está a venda a camiseta por R$10,00 + 1 kg de alimento não perecivel. Coordenador Marcos Portela, contato: 9928-1048 ou
88094757.
quinta-feira, 17 de abril de 2008 0 comentários

Dengue: risco de epidemia é grande no subúrbio

O subúrbio ferroviário é a região de Salvador com o maior risco de uma epidemia de Dengue. O alerta é do Centro de Controle de Zoonoses. Sete em cada cem residências do subúrbio têm focos do mosquito causador da doença. O índice é sete vezes maior do que o considerado aceitável pelo Ministério da Saúde.
O trabalho tem que ser feito por todos, em minha casa deixo tudo coberto para evitar o mosquito, mais aqui ao lado de minha casa tem um terreno abandonado que tem muitas poças de água e também um tanque descoberto afirma a aposentada Valdelice Silva.
O mecânico Ailton Souza deixa os pneus em lugar apebrto sem cobertura e por isso foi comprovada a existência de larvas foi uma surpresa para ele. “Para mim aqui não tinha foco de dengue”.
De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses, há risco de Salvador ter epidemia. No primeiro levantamento feito pelos Centro, em janeiro deste ano, de cada cem imóveis visitados pelos agentes, em média quatro estavam com o foco do mosquito.
Na capital, a área do subúrbio ferroviário é a que oferece o maior risco. “A população no local é muito grande e existe um problema em relação ao problema de abastecimento de água”, afirma Sueli Costa, agente do Programa de Combate à Dengue.
quarta-feira, 16 de abril de 2008 0 comentários

Três jovens são assassinados no bairro de Ilha Amarela


Um triplo homicídio na Rua do Cobre, no bairro de Ilha Amarela, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, foi registrado pela polícia na manhã desta quarta-feira, 16. Os corpos foram encontrados em um matagal, atrás do Posto de Saúde da Família (PSF). Os nomes das vítimas, com idade entre 18 e 24 anos, de cor negra e do sexo masculino, ainda não foram identificados.
O titular da Delegacia de Polícia de Salvador, Deraldo Damasceno, acredita que trata-se de crime de execução pela forma como as vítimas foram mortas – todas levaram tiros na cabeça – e também pela região onde os corpos foram encontrados, que serve como local de desova. A polícia trabalha com a hipótese de que o triplo homicídio tenha ligação com tráfico de drogas.



Fonte: A Tarde On Line
sábado, 12 de abril de 2008 0 comentários

Fusca invade ponto de ônibus e deixa seis feridos

O Fusca, de placa JNJ-3730, invadiu um ponto ônibus na Avenida Suburbana, entrada do subúrbio ferroviário do São João do Cabrito, na manhã deste sábado, 12, e atropelou seis pessoas. Moradores do local, revoltados com o ocorrido, tentaram linchar o motorista do veículo, o chapista Edmilson de Souza Cunha, 28 anos, que não possui habilitação para dirigir. Ele foi autuado em flagrante pelo delegado Silvino Martins, plantonista da 5ª CP (Delegacia de Periperi), e vai ficar preso.
O acidente aconteceu por volta das 7 horas, quando cerca de 10 pessoas aguardavam o transporte no ponto de ônibus na Avenida Suburbana. De acordo com a versão do motorista, ele teria sido cortado por um GM Celta, de placa não anotada. “Perdi o controle do carro, subi o meio fio e atropelei as pessoas”, contou, durante depoimento na 5ª CP.
A versão contada por moradores do Alto do Cabrito, no entanto, é outra. “Eu estava no ponto de ônibus aguardando para ir ao trabalho quando vi ele subir o meio fio em alta velocidade, sem motivo algum“, contou a empregada doméstica Joseli Silva dos Reis, 28 anos. A mulher disse ter escapado do atropelo por pouco. “Eu percebi que ele ia subir e me joguei para o lado. Ele pegou uma moça que estava do meu lado“, lembrou.
Agressões – Moradores da localidade partiram para cima do motorista, que foi jogado ao chão e agredido a socos e pontapés. “Consegui me desvencilhar e saí correndo, pouco antes de uma viatura da PM chegar”, lembrou o chapista. Os policiais levaram o motorista ao Hospital João Batista Caribé (HGJBC) e avisaram do acidente à Central de Telecomunicações da Polícia (Centel).
Ambulâncias do Serviço Médico de Urgência (Samu) chegaram ao local do acidente logo em seguida e socorreram as vítimas ao Hospital Geral do Estado (HGE). Ficaram feridos no acidente Joselito Pereira de Aquino, 57 anos, Juliana de Jesus Souza Gomes, 20, Maria Cornélia Conceição Oliveira, Lucilda Conceição da Silva, Alan Rodrigues, 23, e João Carlos Sales.

Fonte: A tarde online
segunda-feira, 7 de abril de 2008 0 comentários

Chuva traz preocupação para os moradores das “áreas de risco”


As ocupações irregulares das encostas da cidade traduzem-se num dos maiores problemas enfrentados pela administração municipal, tanto pela dificuldade em fiscalizar a formação desses assentamentos (através do controle da ocupação do solo urbano), como na diminuição das situações de risco, vindo da ausência de infra-estrutura, construções executadas sem critérios técnicos. Fatores que são potencializados pelas chuvas de março a julho.
A população dessas áreas, denominadas "áreas de risco" é a clientela maior da Defesa Civil, que desde 1999 vem promovendo ações de caráter preventivo junto aos seus moradores e levantando dados para o planejamento de suas ações.
Senhora Valdelice Silva, 56 anos, moradora do bairro Alto da Terezinha informa que “ A Codesal já veio aqui e disse que onde eu moro tem risco do barranco cair, mas eu não tenho pra onde ir” , outras famílias enfrentam o mesmo problema.
Desde o inicio do ano até 31/ 03 foram registrados pela Defesa Civil 1684 solicitações e ocorrências, entre as chamadas foram registrados 173 alagamentos, 360 deslizamentos de terra, 72 desabamentos de imóveis e 92 orientações técnica. Até o momento, não há confirmação de nenhum caso grave na área do Subúrbio. Os bairros com mais ocorrências são: 30 em Plataforma, 31 no Alto da Terezinha e 30 em Periperi.
“Quando chega este tempo de chuva agente aqui nem dorme direito, com medo da casa cair ou do barro encher a minha casa” diz o Senhor Antonio Bonfim morador do bairro de Itacaranha.
Segundo a Defesa Civil de Salvador / Codesal a encosta do Lobato é considerada uma das áreas de maior risco de deslizamentos de terra de Salvador, porque o terreno é fofo e o subsolo tem uma falha geológica. O local, condenado como área de moradia pela prefeitura, já foi palco de grandes tragédias, mesmo assim, milhares de pessoas sem opção, constroem seus barracos na área.
“Quando acontece algum acidente com os moradores do bairro a Associação dá total apoio. A principio providenciamos abrigo e alimentação, e depois uma ajuda para reconstrução da moradia”, Samuel Silva presidente da Associação de Moradores de Santa Luzia do Lobato.
Operação Chuva 2008 e a Defesa Civil estão de plantão durante todos os dias e para atender a emergências relacionadas com as chuvas previstas para este período. Para solicitar atendimento deve ligar para o telefone 199, a ligação é gratuita e pode ser feita de telefones públicos sem uso de cartão. É preciso ter em mãos o endereço correto, com ponto de referência do local onde acontece o problema.
 
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